26 de janeiro de 2012

Somos classistas?

Imaginem umas pessoas que por qualquer razão (que agora não interessa peva) passaram de técnicas / trabalhadoras / colaboradoras passaram a ser chefes de topos de determinada organização.
Passados uns anitos essa função de chefia acabou para eles, naturalmente.
Pro que carga de água terão elas umas salinhas só para cada uma delas, não se misturando, de novo, com a turba que foram colegas diários?
A sociedade classista, porventura racista, nota-se até nestas pequenas coisitas / merdices.

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